sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como escolher o tema da festa?

Como é difícil planejar e executar uma festa infantil! São tantos detalhes, Deus do céu!
E mais difícil ainda é não se deixar levar pela tendência de se projetar na festa do filho, né?  

Normalmente a gente opta pelo mais prático: escolhe um tema pronto, aluga a decoração e manda bala!
Eu que saí da fábrica com uns parafusos a menos, gosto de sofrer  optei em fazer um tema que não acha pronto. Resultado: trabalho em dobro! O mais curioso é que as pessoas perguntam: vai ser do Snoopy mesmo?  Claro que vai, gente!   Acharam que eu mudaria de idéia só porque  5 decoradores me negaram a possibilidade de ser diferente?  Sou uma mãe brasileira, não desisto nunca!
Mas falta muito pra festa do Arthur então vocês só verão o posto em Janeiro de 2012.

Voltando à escolha do tema, o mais legal é que essa era digital facilita muito a vida das mães e demais pessoas que inventam moda. Tem muita idéia boa pra copiar se inspirar.  Aí a gente vê tanta coisa legal e quer fazer tudo. O problema passa a ser o que escolher em meio a tanta variedade.

Fica uma Dica: Leve em conta a idade e as preferências do aniversariante. Além disso é fundamental ter um toque de personalidade na escolha do tema e das lembrancinhas.

Cá pra nós os norte americanos são mais criativos do que nós pra escolher decoração de festa. A gente tem mania de personagem né?!  Dá uma olhada nessa festa com o tema TUBARÃO:




E esse bolo que a festa tinha como tema PRESENTES:




A decoração também pode tercomo tema apenas  a IDADE do aniversáriante. Basta ousar nas peças pra ser original. É o caso dessas aqui:








Essa aqui tem o tema LEAOZINHO. Ó que fofo!!!




Essa  aqui também é inspiradora. Tema BARCO DE PAPEL :




Já pensou no tema MONSTROS? Então,  pensa:




FAZENDINHA para meninas? Por que não?




Ai ai...são tantas idéias lindas que renderia um blog inteiro só pra isso. Alías rendem váááárrriooooss blogs. Aqui tem alguns que eu descobri  enauqnto fazia esse post. Divirtam-se!


http://izisborck.blogspot.com/

http://foodartparty.blogspot.com/

http://blogencontrandoideias.blogspot.com/


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Berço Vertical,como assim??

Assim ó:



















Por: Quartodebebe.net
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As novidades na vida de uma mãe experiente ou de primeira viagem fazem parte da rotina. Afinal, criar e educar uma criança são desafios que toda mãe experimenta e o dia a dia se torna cada vez mais imprevisível com novas situações e descobertas.
Por isso, quanto mais informações úteis você puder agrupar melhor, pois , na hora de fazer as escolhas comuns na vida de uma mãe ficará mais fácil optar por aquilo que será melhor para seu filho. Mesmo que você esteja nos primeiros meses de gravidez buscar informação é crucial para facilitar seu dia a dia.
A primeira fonte de informação deve sempre ser o médico que acompanha a sua gravidez, ele tem todo o tipo de informação necessária para você e para seu bebê. E quando a criança nasce a tendência é que dúvidas cresçam ainda mais.
Como nós do Quartodebebe.Net buscamos sempre informações úteis para ajudar você nesta jornada, encontramos uma novidade no mercado que promete ajudar seu bebê nos primeiros momentos de sua vida.
A escolha do berço sempre é uma parte delicada na composição do quarto de um bebê, por isso a pesquisa deve sempre ser o primeiro item de sua lista.
Após o parto, ao contrário do que pensamos, o bebê passa por um novo processo, o de adaptação. Dentro da barriga da mãe a criança está protegida e bem servida, pois aquele ambiente foi perfeitamente projetado para acomodá-la e suprir suas necessidades.
Agora, a criança precisa aprender a viver de uma nova forma.
Você se lembra quando aprendeu a andar de bicicleta? Inicialmente, usamos as rodinhas, depois tiramos uma, depois a outra e contamos com a ajuda de alguém até que, finalmente, andamos sozinhos. Este é um exemplo de adaptação. E para facilitar essas mudanças passamos por um processo que nos ajudam a fazer esta transição.

berco cegonha
Este novo modelo de berço promete ajudar recém nascidos de 0 a 5 meses a fazer uma transição de forma mais sutil. Chamado de “Bercinho Cegonha” ele se diferencia  dos demais berços pois seus movimentos são similares ao caminhar das mães. Ou seja, o balançar dele é diferente, pois ocorre verticalmente de forma a facilitar o sono da criança, já que no útero o balanço nina a criança e ela dorme dentro da barriga da mãe sozinha.

berco vertical
Projetado para acolher a criança nos primeiros 3 meses de vida, o bercinho é ideal para ser instalado, inicialmente, no quarto dos pais e depois ser transferido para o quartinho dos bebê. Este berço não substitui o berço tradicional, mas é um facilitador para o desenvolvimento da criança.

bercinho cegonha
Com design moderno, ele ainda possui um visor lateral que facilita os cuidados e deixa a criança sempre a vista da mãe, e sua inclinação possui três níveis diferentes, ideal para crianças que sofrem com refluxo

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Estimulação na dose certa

É muito importante estimular o bebê para que seu desenvolvimento seja adequado à sua idade.
Mas atenção!Forçar a barra pode causar efeito contrário e atrapalhar a ordem natural das coisas.

Veja dicas importantes aqui.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O Manual de Antigamente

 


 

Guia para mães revela antigas regras de especialistas para bebês



14/11/2011 - da Folha.com
SABINE RIGHETTI
DE SÃO PAULO
No começo do século 20, quando a mortalidade infantil atingia 0,16% dos nascidos vivos (cerca de quatro vezes a taxa atual), a relação das mamães com os bebês ganhou mais atenção.

Isso porque melhorar os cuidados com a criança, especialmente na higiene e na amamentação, poderia reduzir o número de mortes por infecções e outras doenças.

Assim tiveram início os "guias maternos" com discurso higienista na primeira metade do século 20, época em que o mercado editorial brasileiro se expandia.

Onze guias dessa época, pinçados em sebos paulistas, foram revistos pela educadora Maria das Graças Magalhães em sua tese de doutorado defendida recentemente na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Nos livretos, os médicos pregavam que as mães impusessem em casa um ambiente "hospitalar", livre de micro-organismos. A ideia difundida era que uma vida regrada garantiria a saúde e a docilidade das crianças. "Dizia-se, por exemplo, que a mãe não deveria beijar o bebê", conta Magalhães.

CRENDICES

Além disso, boa parte dos pediatras lutava contra crendices populares. Por exemplo, ensinava-se que amuletos não curam e que dar a água do primeiro banho para o bebê tomar não deixaria a criança mais bonita.

"O Brasil é um país multiétnico, com grande quantidade de imigrantes. Há crendices vindas de
todas as partes", analisa a educadora. A especialista, no entanto, não acredita que os guias substituíram as "conversas de comadre".

O que ela observou foi que as mães se apropriaram das informações para fazer recomendações a outras mulheres, suprimindo ou acrescentando dados. A tradição feminina de trocar conselhos é, inclusive, destacada no "Guia das Mãezinhas", de 1937.

O autor, o médico Wladimir Toledo Piza, recomenda que as mães sigam os conselhos médicos no lugar de ouvir as amigas e vizinhas "que ensinam o que não sabem porque não estudaram".

Além dessa imagem das leitoras como "tricoteiras", os guias também consideravam a mulher como dispersiva, romântica e com dificuldade de concentração para leituras contínuas --algo parecido com algumas revistas femininas da atualidade.

MAMANDO NO PEITO

Outro trabalho dos guias maternos era incentivar a amamentação no peito pela mãe --campanha que ganhou forma já no final do século 19.

Nessa época, as mulheres ricas mantinham amas de leite, ou seja, mulheres que tinham dado à luz e que ganhavam uns trocados para amamentar os bebês da elite.

"A preocupação dos médicos era com a transmissão de doenças pela amamentação e com a saúde dos bebês das amas, que ficariam com menos leite", explica Magalhães.

Esse discurso vai mudando conforme o leite industrializado ganha força no Brasil --época em que a indústria de alimentos também passa a produzir guias maternos para divulgar os seus produtos.

A ideia de levar a higiene para casa ensinando as mulheres não foi uma novidade dos guias para as mamães.

De acordo com Magalhães, as professoras da escola normal (para meninas) já educavam as garotas sabendo que elas levariam conceitos de higiene para toda a família.

Mas, no caso dos guias, havia uma proposta de responsabilizar a mulher pelas práticas de higiene. "A figura do homem quase não aparece nos livretos", diz Magalhães.

Isso só muda na década de 1950, quando a mulher ingressa com mais força no mercado de trabalho. Mesmo assim, o homem só aparece nos livretos como a figura que dá a palavra final.


terça-feira, 15 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

domingo, 13 de novembro de 2011

As inevitáveis comparações

Enquanto isso num Supermercado:

Uma completa estranha me viu com o Arthur no Sling e pergunta: Quantos meses ele tem?

Eu respondo: 10 meses.

Mulher: Ele já anda?

Eu: Não, só engatinha.

Muher: NOOOOOOSSSAAAAAA menina!!! Ué...você acostumou ele no colo né..as vezes é por isso.

Resposta que eu gostaria de dar: "Vem cá, eu te conheço???"

Resposta que eu dei: É, pode ser...

Mulher: Minha netinha tem 8 meses e já tá quase andando. Também meu filho estimula muito, ele fica muito com ela no andador.

Eu (com cara de paisagem): Ai que bom! ... vamos Arthur tá na hora da Teta!!!

Mulher: O quê? ele ainda mama em você??? Minha neta já até segura a mamadeira!

Eu (já irritada com vontade de ser bem grossa mas com um sorriso bem forçado): Tchau, tudo de bom pra Sra e pra sua netinha!

Ai ai ai...minha nossa senhora das mães revoltadas, dai me conformação!!!! Se ela queria me frustrar, pegou a pessoa errada!


Não é que eu não goste de comparar meu filho. Acho até saudável trocar figurinha com outras mães sobre o desenvolvimento dos bebês. Mas ficar nessa competição não dá né?
O Arthur tem amiguinhos mais velhos, mais novos e da mesma idade e sempre rola aquela conversa inevitável:
 - meu filho tinha dente com 4 meses ( No Arthur saiu o 1º com quase 10 meses). ;
 - o meu  dava tchauzinho com 4 meses ( O Arthur aprendeu isso com 8);
-  a minha jogava beijo com 5 meses ( Ainda tô tentando ensinar isso pro Arthur  mas ele num quer aprender) ;
minha filha andou faltando dias pro aniversário de 01 ano ( pelo andar da carruagem o Arthur vai andar com 1 ano e meio rsrsrs) .

É bom saber desses marcos de desenvolvimento principalmente quando se trata dos amigos,  pessoas pelas quais temos grande carinho.  Sei também que as mães não falam isso pra querer mostrar que seus filhos são melhores ou piores. Mas francamente não  me preocupo em fazer do Arthur um bebê que recordista.
Muito antes de ser mãe eu já tinha essa consciência de individualidade.  Cada bebê/criança/pessoa tem seu tempo.

Graças a Deus o tempo do Arthur até agora tem sido bem na média...nem de mais, nem de menos. Assim podemos curtir juntinhos cada fase.



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Os Pais são o primeiro exemplo

Mesmo que você pense que seu filho não entende certas coisas,  tenha certeza de que as crianças percebem exatamente tudo que acontece ao seu redor.
Quer um exemplo? Um belo dia o Arthur me olhou atentamente nos olhos, segurou meus ombros e me lascou um beijo na boca. Assim, com 8 pra 9 meses de vida! Isso porque vê o papai fazer isso todos os dias quando sai ou chega em casa.
Pesquisando sobre o assunto  achei diversas teorias mas todas culminam para o mesma máxima: criança é aquilo que vive.  Cedo ou tarde irá manifestar de alguma maneira tudo aquilo que vê e vivencia desde a sua concepção.
A psicóloga Elizabeth Lombardo afirma que “As crianças seguem exemplos antes mesmo de compreenderem a  comunicação verbal.” (isso explica o beijo na boca do Arthur).
“Nós nos focamos no ensino verbal e nos esquecemos  da importância de nossas ações.”
Então, Papais e Mamães muita atenção aos bons e principalmente aos maus hábitos que cultivamos. Isso será usado contra vocês quando menos esperarem.
Aproveite a oportunidade para ensinar coisas boas e quem sabe os bons frutos virão no futuro.