sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Quando é hora do segundo filho?

Assim como muitas mulheres, quando Emileni Beato da Silva, 32, se tornou mãe e viu o pequeno Guilherme crescer, a vontade de ter um segundo filho em seus braços só aumentou, principalmente quando o primogênito começou a pedir um novo irmãozinho. "Isso aconteceu em um Natal.
Ao invés do presente, ele queria ganhar um irmão", conta a professora emocionada.
Depois de ouvir a experiência de várias mães, ela resolveu programar a vinda do próximo filho e se planejou financeiramente. "Preferimos dar um intervalo maior entre os dois por conta da criação deles. É mais fácil quando eles têm uma boa diferença de idade". Oito anos depois veio o pequeno Gabriel, que completa dois anos em Dezembro deste ano.
"O meu maior receio era em relação ao ciúmes e se conseguiria dar atenção ao dois igualmente. Como iria dividir o meu amor. Mas isso aconteceu naturalmente e hoje consigo administrar isso. O mais velho entende quando o Gabriel precisa de uma atenção maior. Fora isso tem a questão financeira. Hoje o Gabriel toma todas as vacinas e as doses são intercaladas a cada dois meses. Imagine só se o Guilherme também estivesse em uma idade próxima?", aponta.
Segundo a psicóloga Ana Lúcia Gomes Castello, colaboradora do Hospital Infantil Sabará, não existe um período ideal para ter o segundo filho. "As adaptações da chegada do primeiro filho são muitas e a mãe precisa estar segura de que pode encarar novamente o exercício da maternidade. O planejamento deste segundo filho é muito importante para que o casal esteja apto a recebê-lo em todos os aspectos", esclarece. Em relação a saúde da mulher, principalmente durante a gestação, o obstetra Corintio Mariani Neto, diretor técnico do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros e diretor da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo), aponta a recomendação da Organização Mundial de Saúde, que indica aguardar um intervalo de pelo menos dois a três anos entre duas gravidezes para diminuir os riscos para mãe e bebê.
Na opinião do obstetra, cada gravidez deve ser encarada como única. "Uma gestação normal não garante que tudo que vá bem na seguinte, do mesmo modo que eventuais problemas da primeira não obrigatoriamente se repetirão na próxima. Em geral, os sintomas desagradáveis (náuseas e azia) são menos intensos ou melhor tolerados na segunda gravidez. Há um detalhe exclusivo da segunda gravidez - a existência do primeiro filho, além de toda a atenção e cuidados que a criança exige. Por isso, quanto mais desenvolvido o primogênito, melhor", diz Neto. Entretanto, conforme a psicóloga, um intervalo menor entre um filho e outro, principalmente do mesmo sexo, beneficia os pequenos durante as suas fases de desenvolvimento.
"Crianças que têm irmãos do mesmo sexo, próximos um do outro, podem ter a oportunidade de curtir o mesmo jogo de futebol, a mesma brincadeira de casinhas numa fase onde ainda são considerados pequenos; como também, numa fase de adolescência poderão amadurecer trocando uma série de experiências lado a lado. A proximidade de idade faz com que a criança se sinta sempre acompanhada e protegida porque em quase todas as situações podem ser parceiros um do outro. A experiência prática mostra que as crianças que tem diferenças de idade muito grande em relação aos irmãos muitas vezes podem tornar-se superprotegidas pelos pais e pelos próprios irmãos, e isto pode levá-los a terem comportamentos inadequados pela dificuldade de lidar com a frustração de situações que não são exatamente como gostariam que fossem", ressalta Castello.
Mas a psicóloga lembra que acima de tudo é importante que o casal saiba o seu tempo e tenha filhos do que foi proposto para o desenvolvimento da família de acordo com a situação de vida conjugal. Se o intervalo é muito extenso, mais ainda, se os pais já são mais velhos, a profissional lembra das dificuldades em recomeçar tudo de novo. "Isso pode ser uma tarefa difícil, por vários aspectos a serem considerados: cansaço físico, idade e disponibilidade para direcionar toda a energia para a criança pequena", acrescenta.
Em relação ao ciúmes, por sinal bem administrado pela mamãe Emileni, a preparação com o filho mais velho deve ser gradativa, desde o momento de contar a notícia da gravidez. "A criança precisa entender que vai perder algumas coisas, mas vai ter a segurança de continuar a ter o amor e a segurança dos pais, pois é muito difícil para uma criança pequena perder o trono. É importante que se sinta acolhida, e para isso os pais precisam ter paciência e entender que em algumas situações o que gera ciúmes na criança é a falta de atenção total", diz. Isso na prática significa dividir o tempo entre mamadas, cuidados com o bebê e atenção com o irmão mais velho.

Ao passo que mamães têm dificuldades em dividir as atenções entre os filhos, a segunda gravidez é na maioria das vezes mais segura e tranqüila pela experiência anterior. "Normalmente quando as mulheres engravidam pela segunda vez sentem um conforto muito grande, o mesmo acontece na hora de criar e educar. Esta repetição da experiência da nova chegada de um segundo filho possibilita que os pais consigam realmente ter uma relação mais saudável com o bebê, porque estão mais práticos, seguros e confiantes", acrescenta, seja com intervalos maiores ou não.



Segundo, e NÃO menos importante!

“Tenho medo de não o amar como ao primeiro”

Por mais planificada que tenha sido, a notícia de uma segunda gravidez provoca sempre surpresa.



Embora demore ainda oito meses a chegar, não há dúvida de que o anúncio da chegada de um novo filho origina grandes confusões, logo desde o princípio.
Para a mãe, receio de não poder amá-lo o suficiente (e se for o caso, espera que ele não o note); também teme pelos ciúmes do mais crescido, e imagina como será a situação se o bebé for do mesmo sexo do primogénito, ou se for de sexo diferente.
Quando descobre que está novamente grávida, a mamã costuma experimentar além disso um sentimento de culpa, especialmente se o primeiro filho for ainda muito pequeno, dado que pensa que vai privá-lo de contar com a sua presença de forma exclusiva o tempo necessário, além de lhe impor um irmãozinho que a criança não pediu.
Para o papá, o principal receio ainda que inconsciente é que o bebé seja um menino, pois supõe que se converterá na "luz dos olhos da mamã" e o afastará a ele para um longínquo segundo plano.
E especialmente nestes tempos, uma preocupação comum de ambos e do papá em particular é que o dinheiro não chegue, embora seja verdade que este receio se relacione mais com os "recursos internos" dos quais eles temem carecer do que com a situação económica em que se encontram.
Geralmente, estes sentimentos contraditórios podem ser mais frequentes em relação com o segundo filho.
Com efeito, a chegada do primeiro constitui uma vivência nova que inaugura a etapa da maternidade e paternidade, e se se trata do terceiro ou do quarto, os pais já têm experiência, de maneira que se sentem menos angustiados (ou pelo menos assim se supõe).

Recordações do passado
Se a mãe tem irmãos mais velhos, os seus sentimentos de culpa, pena ou compaixão em relação ao primogénito podem estar relacionados com o facto dela também ter sido "a primeira" no amor que recebeu dos seus pais e um belo dia se viu subitamente afastada por um bebé, que veio ocupar o seu lugar.
Por outro lado, quando os pais são filhos únicos e não ultrapassaram a vivência da chegada de um irmão, a facilidade ou dificuldade para enfrentar a chegada de um novo bebé dependerá basicamente dos afectos recebidos na infância por parte dos seus progenitores, avós, tios, etc.

Culpas que vão e vêm
Os sentimentos de culpa em relação ao primeiro filho podem dissipar-se ou não ao longo da gravidez, segundo quais tenham sido os motivos inconscientes que os ocasionaram desde o início.
Às vezes, quando o parto é iminente, podem ver-se exacerbados devido à sensibilidade aumentada da futura mamã, tanto em relação ao filho por nascer como com os seus irmãozinhos, especialmente se o bebé é o segundo e vem quebrar o triângulo inicial.
Geralmente, uma vez que o bebé nasce, e embora nem sempre desapareçam, estes sentimentos de culpa podem transformar-se e dirigir-se para o marido ou outras pessoas do agregado familiar.

Finalmente chegou!
Em geral, face à proximidade do parto ou depois do nascimento, no puerpério imediato, podem apresentar-se diferentes situações.
Por um lado e independentemente de que se trate do primeiro, do segundo ou de qualquer outro filho costuma experimentar-se certa situação de estranheza e falta de carinho para o recém-chegado que se inverte com o decorrer dos dias.
Por outro, se os pais desejavam um menino (ou uma menina) e o seu desejo se cumpre, são tomados por uma sensação de plenitude e um amor muito intenso por esse bebé, que costumam manifestar com um "Finalmente chegou!" (por exemplo, uma menina depois de vários meninos, ou o caso inverso).
Neste caso, os conflitos não necessariamente evidentes desde o primeiro momento e às vezes dissimulados relacionam-se com os ciúmes e o sentimento de exclusão que experimenta o progenitor do sexo oposto face ao novo filho, devido à fantasia de que agora o "preferido" (ou a "preferida") será o bebé, em detrimento do papá (ou da mamã).

O seu a seu dono
O amor que toda a mãe sente pelo primogénito parece impossível de igualar, e menos ainda de superar, mas é importante compreender que nunca se amadois filhos da mesma maneira.
No entanto, é preciso não confundir: isto não significa que se ame um mais do que outro, mas a cada um de maneira diferente.
Recordemos que cada filho é concebido num determinado momento da vida, tanto do casal como de cada um dos seus membros, de modo que cada criança terá para os pais em conjunto e para cada progenitor de forma individual um significado e um afecto especiais.
Por isso, nunca se deve desesperar pensando que o amor não vai chegar para satisfazê-los a todos.
O carinho dos pais não se multiplica à medida que chegam os filhos, mas distribui-se de maneira proporcional e personalizada para cada um em particular.
Não se trata de mais ou menos amor, mas de amores diferentes.

Fonte:http://familia.sapo.pt

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

18 Quartos lindos e modernos

Esse assunto nunca esgota pois a cada dia descoradores inspirados me fazem suspirar:






















Gostou?  Aqui tem mais 196 ideias maravilhosas. Divirta-se!


PS. Peguei em váaaarios sites americanos por isso não tem os direitos autoriais sobre as fotos. Sorry :(

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Já isso eu acho o máximo:

Coisas originais e divertidas in baby world:

Puxe para tocar o alarme

Botão Mudo

Faça essa dupla

Eu choro por comida

Um viva para gente criativa: Vivaaaaa!!!!!!

Cadê a graça?

Recebi essa foto mas sinceramente, sou careta demais pra achar divertido.

Não, não estou mal humorada só acho que criança é um ser "Divino" e com essas coisas não se brincam. Acho falta de respeito colocar uma foto dessa na net e ainda por cima fazer piada.

Aqui tem um link com essa e outras imagens "engraçadas" sobre bebês e crianças. Algumas são realmente divertidas, outras nem tanto:


ah meu Deus, eu realmente tô no planeta errado, viu?

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Isso é bom ou ruim?

Muita gente tenta me convencer de que é bom mas ainda fico envergonhada com a quantidade absurda de comida que o Arthur ingere. É uma coisa assustadora (pelo menos pra mim). Conheço crianças de 03 anos que não comem um prato do tamanho do dele. Não pode ver nada, tudo ele pede, parece que tá sempre com fome. Nem pra fazer comprar eu posso leva-lo mais...dá o maior escandalo quando vê as frutas na feira, no supermercado e nem a casa de sucos escapa. Hoje passei o maior carão na farmácia. Ele viu a lata de leite Ninho e começou a gritar: Mamá! Mamá! Mamá!!! e foi ficando irritado e chorando até q soquei uma chuquinha de suco na boca dele. Detalhe: a última mamada tinha sido havia 20 minutos! A barriga tava até dura de tão cheia.

O pior é que fui dizer ao médico que estou preocupada e ele respondeu assim: "Não se preocupa mãe, a maioria das mães entram aqui reclamando justamente o contrário".

Mas aqui pra nós, tô com meeeeddooooooooo rsrsrs 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Pra variar, a culpa é da mãe!


Você é da turma que "Culpa seus pais por tudo?" Não? Ah então com certeza é da turma que culpa os pais dos outros.

De todas as asneiras, doideiras, idiotices e absurdos que já ouvi sobre maternidade o que vou contar agora é a maior e mais cruel de todas as "matrocidades".
Eis que minha Sister foi à reunião de escola da minha amada idolatrada salve, salve afilhada e ouviu de um palestrante diplomado em sei lá o que:

"QUANTO MAIS CEDO A CRIANÇA FOR PRA ESCOLINHA MELHOR.  SÃO AS MÃES QUE  DEMORAM A MANDAR SEUS FILHOS PARA A ESCOLA QUE  ATRASAM O DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DA CRIANÇA  E É POR ISSO QUE O PAÍS NÃO VAI PRA FRENTE."

Leu direito? Entendeu? Porque eu fiquei tããããããooo chocada que demorei a processar a informação.

Quer dizer que o fato de EU, RITA escolher  cuidar do MEU filho ao invés de colocar um bebê na creche e ir trabalhar sou a culpada pelo Brasil ser esse país que é?! Ah tá!

Bom, eu não estava lá pra me defender mas aqui eu posso fazer isso. So, here we go!

Pra começo de conversa posso estar enganada mas não acredito que colocar um bebê numa Escolinha ou Creche pode afetar positivamente o intelecto dele. O máximo que ele vai aprender é :

1 - chorar um pouco até acostumar que ninguém pode ficar com ele no colo o dia todo.
2- ficar mais tempo do que ele gostaria com a fralda molhada;
3-ser mais independente e  conviver com outras crianças;
4- amadurecer o sistema imunologico dele mais cedo porque é uma virose atrás da outra né?!;
5- ter uma rotina mais regrada com horários pra acordar, dormir, comer e brincar;
6- não ter os pais por perto enquanto ele aprende coisas novas;
7- surpreender os pais com mordidas, tapas, birras e outras coisas que ele vai aprender convivendo diariamente com pessoas que não são da sua família.

Claro que devem ter mais aspectos positivos mas lembre-se que estou me defendendo de um ataque!

Acho que as chances de meu filho ser um Einstein fora ou dentro da creche até os 03 anos de idade são as mesmas. E que o fato das crianças irem muito cedo pra escolinha pode até prejudicar a relação com os pais, porque apesar das EXCEÇÕES, quem passa a educa-las são as Tias da escolinha. A verdade é que muitos pais acabam se acomodando.
Acho que quem precisa deve sim optar por esse recurso mas dizer que isso é o melhor para todas as crianças do mundo já é demais.

E pra concluir minha defesa, devo dizer que muito antes de engravidar eu já lia sobre assuntos relacionados à educação infantil porque tenho 03 sobrinhos lindos e tudo o que diz respeito a eles me interessa. Nessas idas e em outras vindas encontrei Içami Tiba que entende um pouco da nossa alma materna.
Olha só a opinião dele quando perguntado em um entrevista sobre qual a idade certa para colocar a criança na escola:


"A idade boa para a criança ir para a escola é 3/4 anos. Uma criança com 2 anos fecha a socialização elementar, isso é, um ciclo de desenvolvimento de auto conhecimento. Onde ela já sabe manifestar suas necessidades, se quer dormir, se quer comer, necessidades fisiológicas. É ela e ela mesma. Depois vem um período que vai até os 4, 5 anos de idade que é a socialização familiar. Aprende quem é a mãe, quem é o pai, quem deve prestar contas, quem vai cuidar dela, coisas desse tipo. Hoje uma criança fica mal, não sabe quem chamar. Se chama o motorista, a babá, mãe ou pai, olha que confusão. Bom, depois dessa socialização familiar pronta, ele tem um nome familiar. Aí pode receber outro que agrega. A socialização comunitária, dos colegas, da escola. A criança hoje está recebendo como nome, a socialização comunitária e não a da família. Nós estamos atropelando uma etapa. E esse atropelo repercute na formação. Aí a criança, o jovem vai se juntar mais para judiar, porque ele não tem uma formação familiar de cuidar do irmão ou de outro e coisas desse tipo.

São vários pontos que determinam o que está acontecendo hoje. Um deles é a falta da força de família. A convivência com uma pessoa que lhe passe valores. A família como transmissão de valores. E não provedores. Provedor a gente acha em qualquer lugar, até o Estado é provedor.

As crianças de dois anos, por exemplo, estão numa faixa de ampliação pro mundo. Hoje tem pesquisas que mostram que uma criança que fica com alguém que converse com ela, a babá, a mãe, seja quem for mas que dê atenção especial, se desenvolve mais do que a criança que vai pra creche. Porque a ideia é de que se fosse para a creche, estaria cuidada. Não é! É menos solicitada, fica mais solta, ninguém fala com ela. Não estou dizendo que todas são assim, estou falando na média. E aí, medindo o número de palavras, do aumento de vocabulário, geralmente por volta dos três anos de idade, a criança que tem uma pessoa que de fato está presente, fala muito mais, é mais viva, percebe mais coisas. Quem está na creche não, fica meio bitolado. E isso reflete primeiro no vocabulário, e se reflete no vocabulário, reflete no desenvolvimento. A coisa é mais séria do que se está falando. A criança, se tiver que ir cedo para a escola, pelo menos que fique meio período."

Me desculpe quem é a favor de creche, mas eu sou contra! Pelo menos antes dos 2 anos de idade. 
Se de qualquer forma a culpa vai ser minha, pelo menos seja feita a minha vontade de ficar com meu bebê em casa. E tenho dito!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Gentileza gera uma sociedade melhor

Já dizia o Profeta: Gentileza gera Gentileza. E também um lugar melhor pra todos.
Senhores comerciantes (isso inclui você, marido) por favor facilitem a vida das mães!!!
É tão difícil se colocar no lugar do outro, não é mesmo? Se esse exercício de empatia fosse algo rotineiro em nossas vidas, muitos problemas seriam evitados.
Será que os donos, gerentes e funcionários de lojas sabem que nenhuma mãe fica com um bebê de 11kg no colo dentro de uma loja porque quer?  Bebês querem colo, nem sempre o carrinho funciona na hora de passear.
Pequenas gentilezas no comércio poderiam facilitar a vida de quem anda com um bebê a tira colo.
O simples fato de existir Caixa Preferencial já ajuda, mas se ninguém respeita de nada adianta. Hoje mesmo fui à uma livraria e tive que fazer "a grossa" porque eu estava com o Arthur no colo dormindo e a operadora do Caixa fez de conta que não sabia que eu tinha prioridade no atendimento.
Já reparei que quando me oferecem ajuda é porque vem de alguém que já teve filhos mas do contrário, ninguém se prontifica a segurar uma bolsa, embalar suas compras no supermercado, oferecer ajuda para leva-las ao carro então é utopia.
Na academia que tem aula de natação pra bebê não tem um cercadinho ou outro lugar seguro para colocar a criança enquanto a mãe se troca e ainda por cima não pode entrar com carrinho dentro do vestiário. Não é um absurdo?
Se não se respeitam gestantes ou mães com crianças de colo imaginem os idosos e deficientes físicos. Ultimamente tenho pensado muito nisso e prestado mais atenção quando saio de casa. Entendo que a diferença é que faz o mundo girar mas às vezes poderíamos ter um olhar único sobre alguns aspectos né?