sábado, 26 de maio de 2012

É hora de brincar!

Já postei aqui várias matérias do site Bebê.com.br porque ADORO a forma como abordam diversos temas relacionados ao mundo de Pais e Filhos. Mas a matéria que saiu ontem me chamou  muito a atenção porque conheço muitos pais que simplesmente NÃO GOSTAM de brincar com seus filhos. Tadinhos, não sabem o que estão perdendo.

Mas pra quem gosta de se entregar à momentos de puro divertimento e boas risadas, segue aqui um link ÓTEMO!!!

Brincadeiras Criativas pra mães e pais bem dispostos


Obs.; tem uma seguidora do meu humilde blog que vai adorar essas dicas, né Denise?!!!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Aula de inglês para bebê? Será que funciona?

Bebês de seis meses vão ao curso de inglês

Técnica propõe exposição precoce ao segundo idioma, para facilitar o aprendizado e a assimilação da língua com naturalidade

Cecília Ritto, do Rio de Janeiro - Veja on line
Quanto antes, melhor: contato com o inglês antes mesmo da chegada da fala pode facilitar o aprendizado

Quanto antes, melhor: contato com o inglês antes mesmo da chegada da fala pode facilitar o aprendizado (Ann Cutting/Getty Images)
Certeza absoluta, por enquanto, só há a de que a exposição a outra língua não faz mal
Eles só têm seis meses de vida. Ainda não falam, pouco entendem e mal ficam sentados em uma cadeira. O que fazem esses bebês, então, em uma sala de aula, amparados por seus responsáveis e orientados por uma professora? A resposta é intrigante: aprendem inglês. Parece incrível, e é. Os recém-nascidos brasileiros começam a ter sua agenda ocupada ainda em tempos de fralda. Cursos de língua estrangeira estão abrindo turmas para crianças cada vez mais novas. “Se a intenção é ensinar uma segunda língua para o bebê, isso deve ser feito através de atividades lúdicas e de muita audição para ele começar a reconhecer o idioma. É uma boa possibilidade”, diz Álvaro Alfredo Bragança Junior, professor do departamento de letras da UFRJ.

Dona de um curso de inglês na zona sul do Rio de Janeiro, Eloísa de Oliveira Lima, formada em letras, fez uma experiência piloto em 2003 com os recém-nascidos. Ela ofereceu aulas, de graça, para ver qual seria o desempenho da criança. Quatro bebês se apresentaram, todas meninas com seis meses de idade. A partir daí, teve início a saga. “Um trabalho com essa faixa etária tem que acompanhar o tempo de interesse da criança pelo assunto. Um bebê se concentra um minuto e meio em uma atividade. A metodologia tem que seguir essa preocupação”, explica Eloísa.

Ela mesma considera audaciosa a experiência. Por tentativa e erro, Eloísa, no comando da classe, percebeu o que dava certo com os mini-alunos. Filmes, brincadeiras, barulhos e música fizeram parte do repertório da aula. Ela falava o tempo inteiro em inglês, sem parar, como se dublasse as suas ações – algo fundamental em uma turma cujas respostas dos estudantes não são as mais convencionais. Quando os bebês se cansavam, sem qualquer problema, movimentavam-se, desorganizavam a atividade e pouco se importavam com o professor.

Com os contratempos, mais que esperados, Eloísa percebeu que estava dando certo. Um ano depois de as quatro meninas começarem o curso, ingressaram mais outros quatro bebês na faixa de um ano e dois meses. “Eu subdividia as atividades, pegávamos uma fatia de pão, contava uma historinha, sentávamos em uma mesa, colocávamos o pão no prato, comíamos. Era uma atividade picotada, com três minutos para cada tarefa, podendo durar sete minutos”, conta a diretora. E então, eureka! “Os antigos entendiam e participavam de todo o exercício, enquanto os outros estavam esgotados nos primeiros três minutos”, afirma Eloísa.

Depois, em um mestrado em neurociência, ela diz ter comprovado sua teoria. “Esse estudo me confirmou que eu não estava doida. E passei a ter argumentos mais embasados para os pais que me perguntavam se valia a pena”, conta a proprietária do curso. Para Bragança Junior, professor de letras da UFRJ, se a criança tem contato com outro idioma mais cedo, poderá compreender mais rápido esse outro código de linguagem. “Tem que considerar o objetivo dos pais. Se você colocar em um curso desde muito cedo com a expectativa de se tornar bilíngue, isso é possível. Quanto mais exposição à outra língua, maior a capacidade de desenvolver bem a capacidade oral”, afirma o professor.

Bragança Junior faz, no entanto, um adendo importante para os pais: a parte escrita em outra língua pode ser um problema antes mesmo da alfabetização no idioma nativo. É obvio que, para crianças de apenas alguns meses, as palavras formadas na ponta do lápis não serão ensinadas. Bragança Junior fala sobre o conhecimento da escrita àqueles no período dos seis anos de idade. “O aprendizado precoce pode apresentar interferências na alfabetização da língua mãe e da língua dois. Apesar disso, a criança gosta de brincar, ouvir histórias. É através da parte oral que se permite a aquisição da capacidade de distinguir sons”, diz.

Segundo Eloísa, a linguagem fecha-se aos sete anos. Até essa idade, os idiomas aprendidos se localizam na mesma região cerebral. Por isso ela defende a tese de que os bebês devem ser expostos a outra língua o quanto antes. “Aos sete anos, a janela se fecha. Quando o bebê só tem meses de vida, essa janela é mais aberta. Isso facilita que a criança consiga pensar na língua e tenha uma boa pronúncia. Já o adulto que entra em um curso para aprender um novo idioma tem mais dificuldade por ter de usar várias interfaces do cérebro”, afirma Eloísa.

Certeza absoluta, por enquanto, só há a de que a exposição a outra língua não faz mal. É como se, por algumas horas na semana, os recém-nascidos brincassem ao som de um idioma menos familiar. E as lições se desenrolam com tanta brincadeira que em algum momento a expectativa é atendida: o que a princípio é ‘grego’ para os bebês vai sendo transformado em segunda língua.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

É pra matar a mãe do coração

Já viu a campanha nova da Suvinil com o casal mais lindo do Brasil, Grazi e Cauã?
É ou não é pra matar qualquer mão do coração?
Se não viu, veja aqui:


Lindo demaissssss.

domingo, 13 de maio de 2012

Sobre o Dia das Mães

Por que as mães merecem um dia só pra elas?
A lista de motivos é enorme, a começar pelo fato de virarem suas vidas de pernas pro ar em nome de um amor único e incondicional. Também poderia ser simplesmente pelo fato de que as mães com esse único título se tornam automaticamente  médicas, educadoras, culinaristas, psicólogas, recreadoras, enfermeiras, artesãs e mais um monte de outras coisas. Só isso seria motivo para termos não só um dia mas uma semana inteira com direito a feriado bancário e tudo mais.
Mas a real vantagem desse dia é  aproveitar pra encher a cabeça dos outros com nossas lembranças de gravidez, do parto, das primeiras noites em claro, das primeiras gracinhas do filhote, da primeira vez que ouve alguém tão pequeno dizer "mamãe". A gente fala, lembra, se emociona e fica feliz em saber que essa é a verdadeira dádiva que Deus nos concedeu.

Parabéns à todas as mamães dedicadas, lutadoras e multiplicadoras de amor desse mundo!!!

terça-feira, 8 de maio de 2012

Livrinho danado de bom

Depois de um tempão sem postar nada, justifico minha ausência explicando que coloquei em dia minha leitura tão prazerosa. Entre a listinha da minha cabeceira vale um destaque para:

 "50 Maneiras de Criar um Bebê Sem Frescura"


Muita coisa vem parar na minha mão depois que virei blogueira e esse livro em especial me despertou grande curiosidade e ansiedade em devorá-lo rapidinho.
 Ele tem muita coisa legal e faz as mães de primeira viagem refletir bastante sobre seus hábitos.
Apesar de minha maneira de pensar ser bem parecida com a da autora Jenny Rosén, me vi em diversas situações que ela citou e algumas vezes discordei da visão dela. Mas o mais legal é que sempre tem a palavra de um profissional  em assuntos como choro do bebê, estímulos corretos, amamentação, a relação do bebê com o pai, escolinha, vitamina S  etc.
Super recomendo a leitura!